Wednesday, December 07, 2011 ciprestes, cemiterio, cadaveres, sangue ciprestes, cemiterio, cadaveres, sangue Onde o Céu é a Terra e não ha Ninguem que se zangue Sangue, cadaveres, totobola, coisas goticas Sangue, cadaveres, totobola, coisas goticas São coisas que a obscura vida passa a pernilmente esticar Alcool, sexo, drogas, camaras de Filmar Alcool, sexo, drogas, camaras de Filmar São cenas do Taveira, sempre a bombar é a dor sem sentido, sem querer parar que começa a doer nos outros, bem antes da copulação acabar sendo assim, essa grande dor que nos enaltece O destino da humanidade que nas suas malhas se tece E cuja existencia insidiosa nos "engrandece" E não cessará enquanto não fumares desse Charro amaldiçoado, que te faz viver como se n houvesse amanha faz-te, amanha, parar, para tras olhar, e dizer que n tens amanha pois, quem foi ao mar perdeu o lugar e quem foi ao vento perdeu o acento!! de maneiras que, para a felicidade perdurar, muito produto terás de cravar, pois comprar, seria uma forma de economincamente, fornicar dentro dos carrinhos do continente!!! nesse fornicar infernal, n haverá quem aguente pois, mais porca não ha, que a minha mente tnh companhia felizmente de uma porca dissidente!! pois um mero cavaleiro, na sua senda á procura duma agradavel fenda para, acolhido, se abrigar quando os ceus ficarem negros e começar a trovejar Nada mais almeja, isso que eu um poeta da noite escura como breu de uma sombra vã, futil e inexistente neste cor-de-rosa universo descontente PUM PAU CATRAFODA-SE E MORREMOS TODOS!!! venham de lá esses ossos mandem lá os vossos corvos para que possam cagar esses ovos e tornar este mundo mais gotico, bizarro e mamado Sunday, June 19, 2011 Dia 1 Ontem fui, com os meus pais e com o meu irmão, a Leça da Palmeira. Estacionámos o carro e demos uma volta pela costa, estava um belo fim de tarde. A certa altura reparei num grupo de pessoas concentradas perto do farol. Aproximámo-nos para ver do que se tratava, não era a primeira vez que algo dava à costa chamando à atenção dos transeuntes. À medida que nos aproximávamos reparei que a relva em torno do farol tinha uma tonalidade diferente, o farol também estava em mau estado cheio de fendas, chamuscado, vidros partidos, porta arrombada e danos de outra natureza, que não consegui definir. Fiquei com um sentimento de apreensão em relação a este cenário. A certa altura oiço o meu pai a chamar por mim, para eu ir ver qualquer coisa. Ele estava junto das outras pessoas, chegou lá primeiro enquanto eu examinava o farol. Quando cheguei junto dos meus pais fiquei abismado com o que tinha hipnotizado a turba... Pequenas esferas azuis que irradiavam o que parecia pequenos focos de luz e choques, os pontinhos davam uma noção de profundidade concêntrica, quase como se de buracos no ar se tratasse. A maior parte das pessoas estava curiosa e extasiada com este fenómeno, tentavam tocar no fenómeno e levavam uma leve descarga de energia, riam-se e fugiam para o meio dos outros como verdadeiras crianças. Contudo aquilo que mais me estava a causar nervosismo eram 3 pessoas que tinham certos tiques que mostravam um certo medo mas ao mesmo tempo impaciência (causadores do fenómeno?) . O céu escurecera um pouco e era possível ver o sol, que se escondia por trás de um manto de nuvens, a inundar a paisagem de tons vermelhos. Algo congeminava contra nós... Lá ao fundo no horizonte dava para ver um rasto de iluminações errantes que rebentavam dentro das nuvens, parecia-me relâmpagos mas eu nunca tinha visto nada assim e rapidamente a tempestade já caía sobre nós! Uma vez que não havia abrigo nas proximidades as pessoas começaram a entrar para o farol, a minha família e eu inclusive. Estava um pouco mais escuro dentro do farol a pouca iluminação, avermelhada, que havia, surgia das fendas na estrutura do farol, sendo sobreposta, a iluminação, pela luz dos clarões que se avizinhavam. A estrutura do farol divergia um pouco, havendo na mesma a forma, tecnocrática, falocêntrica a violar os céus, tinha também uns pequenos anexos com entrada directa para o farol a partir do interior. Refugiámo-nos dentro dos anexos, que começavam a ser sacudidos pela tempestade. Olho pela janela e reparo num foco de luz no chão, diante da porta de entrada, que começava a ficar cada vez mais intenso e a ir de encontro ao anexo. Foi neste preciso momento que fui inundado de medo ao som de um rugido metálico vindo dos céus, a mãe de todas as tempestades preparava-se para se abater contra a frágil estrutura onde me encontrava, nisto pego no meu irmão, que estava no ponto de mira da calamidade, personificada por um poderoso trovão, e atirei-o para a divisão paralela à porta de entrada. Para meu espanto esse foi exactamente o ponto de eclosão do trovão, com lágrimas a escorrer corro até à pilha de destroços fumegante e retiro de lá o meu irmão... Impossível, pensei eu, como foi possível ele escapar incólume de tamanha raiva celestial eu não sei, mas abracei-o com força... Um raio não cai duas vezes no mesmo sítio, dizem... Após este susto a bolha que me separava do resto dos acontecimentos que nos envolviam rebentou, olhei e vi o caos, corpos empilhados a um canto e grande parte da estrutura danificada. Todos os que se conseguiam mexer correram até ao farol num acto de desespero, instinto primário de sobrevivência a actuar. O caos diminuía à medida que a intensidade da tempestade abrandava o que era estranho, pois a tempestade apenas acalmava, mas não mudava de sítio. Enquanto isso o meu pai dirigiu-se até ao cimo do farol juntamente com mais 2 pessoas para ver se a tempestade estaria a desaparecer ou a deslocar-se, enquanto isso entramos nos anexos e começamos a ajudar os feridos, que consistia apenas em pegar nos seus corpos mutilados e tirá-los d'entre os cadáveres que formavam uma tapeçaria, no chão. Saímos dos anexos e ficamos, por momentos, perplexos a olhar para a paisagem... O oceano tinha secado e os edifícios de Leça da Palmeira desaparecido. A tonalidade da relva que circundava as estruturas do farol partilhava agora a mesma cor que o resto da paisagem, um castanho claro. Notava-se pela erosão da costa e pelo brilho dos cristais de sal, que reluziam ao sol que se instalava, que já teria havido aqui um oceano, contudo não havia qualquer sinal de que alguma vez tivesse havido vida por estes lados. Passei a explorar a costa e de facto, era-me familiar, era o mesmo sitio por onde eu havia passado há menos de 3 horas num passeio familiar. Ainda pus em cima da mesa a possibilidade de estar a ficar completamente maluquinho. Enquanto me questionava sobre essa possibilidade ouvir o meu nome a ser chamado no horizonte não ajudava a por de lado uma possível psicose... Viro-me e reparo que realmente me chamavam do farol, corro até ao farol e subo até ao cimo do farol... - Olha lá para o fundo, que vês? - Parece-me ondas de calor... - Exacto! - E que tem isso de especial? - Hás-de reparar que essas ondas de calor estão concentradas num único sítio... Ponho a mão na testa para fazer sombra. - Sim, estou a ver! Mas qual é o problema? - Quando viemos para aqui ver a tempestade reparamos nisto, achamos peculiar, mas começa a preocupar-me. A onda parece estar a expandir-se. - E só agora é que nos avisas? Temos de avisar o resto das pessoas! - Eu não sei o que se está a passar... Não sei o que fazer! - ... - Não podemos assustar mais estas pessoas sem sabermos ao certo o que se está a passar. Entretanto anoitece e a temperatura baixa, mas as ondas de calor continuam lá ao longe. Pegamos nos barrotes de madeira que haviam caído do telhado dos anexos e fez-se uma fogueira para aguentarmos a noite. A moral estava em baixo, especialmente ao ouvir a tétrica melodia tocada pelo vento ao passar pelos corpos empilhados no exterior, como se de uma harmónica se tratasse. Esta seria a primeira de uma série de noites... Ainda ontem estávamos nos nossos lares com todas as comodidades e hoje estamos entre mortos, desconhecidos, com fome, sede, num farol que não ilumina o seu inexistente propósito e longe de casa... Eu tenho a minha família comigo, quem me dera estar só... Pensamentos de um crente em leito de morte invadem-me a mente, adormeço... - Psst! - Psssssst! - Ahn!? - respondo eu ao acordar estremunhado. - Olha lá para fora... - Diz-me um senhor com os seus 50 anos que dormia próximo de mimDirijo-me à janela e vejo várias luzes à volta de uma estrutura piramidal e algo a flutuar perto de uma outra estrutura. Entretanto o sol nasce... Saturday, May 01, 2010 Braid Finalmente... Hoje senti algo que já há bastante tempo não havia sentido. Aquele sentimento de completa ignorância sobre algo, tal como quando iniciamos um novo percurso, tudo é novo, temos uma espécie de carta branca, podemos desenvolver e independentemente da variante, boa ou má, é tudo novo... NOVO! É disto que se constituem as recordações. obsessão s. f. 1. Importunação perseverante. 2. Perseguição diabólica. 3. Ideia fixa. 4. Preocupação contínua. núcleo s. m. 1. Massa central do átomo formada de protões (positivos) e de neutrões (neutros). 2. Miolo de fruto de casca dura. 3. Centro; parte central. 4. Parte central da cabeça de um cometa. 5. Aglomeração, grupo. 6. Âmago, essência. 7. Ponto principal. 8. Sede. 9. Fig. A parte essencial de uma coisa, a nata, a flor. 10. Hist. nat. Esférula que constitui o centro de uma célula viva. átomo s. m. 1. Partícula que se considerava o último grau da divisão da matéria e que actualmente! é considerada como tendo uma grande complexidade de funções. 2. Fig. Coisa tenuíssima; insignificância. 3. Momento, ocasião, instante. puzzle (palavra inglesa) s. m. Jogo de paciência composto por uma infinidade de fragmentos recortados que se devem combinar para formar uma imagem. enigma s. m. 1. Descrição obscura ou ambígua, mas verdadeira, que se faz de uma coisa, para que outrem diga o nome dessa coisa. 2. Fig. Arrazoado obscuro. 3. Coisa obscura, difícil de compreender. 4. Pessoa que, por qualquer circunstância, vive ou obra de modo incompreensível. chave do enigma: explicação (do que não se compreende). enigma pitoresco ou mudo: enigma em que o desenho ou determinados sinais representam o que se deve interpretar. Esplêndido. Não esperava nada assim, de modo algum. Estou sem palavras. Gostei. Recomendo. Friday, April 30, 2010 Hoje foi dia de ir à praia... Já não me lembro com quem foi ou de que cor era o autocarro. Sei que havia um colchão insuflável cheio de agua. O qual encheram com agua e rebentaram dentro do autocarro, fazendo com que a enxurrada espalhasse todos os meus pares de peúgas. Havia peúgas no suporte para as bagagens, almofadas dos assentos, por baixo deles... Enfim, foi um pandemónio, contudo eu parecia ser o mais atarefado e de todos o menos preocupado, foi deveras estranho! Estava eu a pegar nas peúgas que estavam no chão, quando há uma rapariga que se põe de frente para o pára-brisas do autocarros olhar pelo ombro. Achei estranho, mas continuei na minha senda pelas meias, até que decidi ir para o 2º andar, o qual, notoriamente, era mais luxuoso, como que uma uma zona vip, de modo a sentar-me, pois após todos aqueles olhares indiscretos enquanto apanhava peúgas fiquei com a necessidade de me distanciar. Mal chego ao 2º andar decidi ficar na primeira fila do lado do condutor. E reparei que 2 dos 3 lugares estariam ocupados, contudo decidi sentar-me no meio dos 2 lugares com as almofadas reclinadas, obviamente a marcar lugar... Olho para o lado e vejo 3 pessoas sentadas 2 rapazes e uma rapariga e para meu espanto ela tinha algumas peúgas minhas, certamente deverá te-las apanhado após a enxurrada enquanto estava distraído a apanhar as outras, pensei eu. Decidi debruçar-me sobre a almofada deitada do banco reservado e meter conversa. Olha lá! De quem são essas peúgas? perguntei. Vai pó caralho pah! Retorquiu a rapariga. Fiquei chateado, mas tentei manter a postura. Tento novamente estabelecer contacto, mas os meus olhos fecham-se. Que coisa mais bizarra, não consigo abrir os olhos, esperas! CONSEGUI! Só para descobrir que a minha visão parece um caleidoscópio molhado com um padrão axadrezado. Fechei os olhos, esfreguei-os e tentei abri-los novamente... NADA! Continuo com o mesmo sintoma, mas agora custa-me mexer e falar... Oh não está tudo a sair do autocarro... PAREM, SOCORRO, AJUDEM-ME! Ninguém me ouve. Atiro com um capacete ao vidro e outro e outro e outro e outro e outro... Está tudo a rir-se, mas não me ouvem, estarão a ignorar-me ou sou eu que já nem forças tenho para crer no real? Duas sombras, 1 osso, pó... Calma, diz-me o que tens; ouvi eu à distancia, tento abrir os olhos... Estou a ver mal, estou sem força no corpo, agarro-me com força a um dos vultos... Oiço cânticos, fecho os olhos, repouso... Tuesday, April 27, 2010 Esta altura do ano.. Nestes últimos dias tenho andado com a cabeça pesada, cheio de preocupações e por aí fora, acho que até ganhei um trejeito por baixo do olho esquerdo. Ontem estava de rastos, mas hoje acordei fui até á janela e levei um banho de raios de sol, parecia que dava para ver os raios, verdadeiros vidros dourados, ao mesmo tempo inundado pelo cheiro a flores que andam a despontar um pouco por todo lado, transportado por uma brisa subtil, e pensei "até nem está um mau dia hoje"... De facto até pode ser verdade, lá fora é primavera, mas cá dentro é inverno. não tem parado de relampejar durante todo este tempo. Está na altura de tomar as rédeas e guiar-me para fora disto tudo... Sem despedidas, sem bilhetes, sem lenços, sem lágrimas, sem nada... Rumar sem rumo... Hmm! Se calhar desligo o rádio... Monday, March 08, 2010 FINAL FANTASY XIII Hm, pois é, já cá não vinha há algum tempo. Isto de estar aqui a escrever para ninguém ler torna-se algo estranho. De qualquer modo, a minha razão para estar aqui a escrever é de pura e simples frustração, pois após tanto tempo a aguardar o Final Fantasy 13 com a pre-order em mãos, heis que a encomenda foi cancelada e ao que parece já está esgotado para Playstation 3... Trivial, eu sei, mas é algo importante para mim. Pelo menos até ao momento em que olho para o lado e vejo algo brilhante. BOM! amanhã faço outra encomenda e vem quando vier. Friday, July 03, 2009 *sigh* eu continuo na minha "relentless" guerra com o mundo exterior sabes como é... certas pessoas adaptam-se outras amarguram pró resto da vida é normal aliás é isso que faz do ser humano uma ser deveras belo não podia estar mais contente, pela forma que o ser humano foi tomando ao longo da sua evolução é verdade que certas vezes ha o requinte para o maquiavelismo mas o amor... o amor bate todas as barreiras e acho bem que o persigas, porque independentemente do que os outros dizem é das poucas coisas que vale a pena de qualquer maneira, somos humanos imperfeitos mas haverá sempre lugar para amor essa palavra indefinida abstracta, mas que todos nós conseguimos sentiir não a conseguimos explicar, mas está lá é a musica da nossa alma e sem musica, não se vive é verdade, não sigas o meu caminho eu optei por trancar o meu amor num baú ás vezes traz alegria, outras dor mas uma pessoa forte e corajosa consegue sempre prevalecer no meu caso... eu não sou uma pessoa corajosa mas tu deves ser e conseguirás superar contra qualquer adversidade eu sei que sim |